Enfim ainda sou uma mulher de 30, não mais 30 anos, mas ainda de 30... De 31 anos, a quem diga quase 32... eu digo de 30, na fase mais belas de minha vida, onde espero que as outras se baseiem, ou se tornem edificadas.
Estava conversando com uma alma irmã, uma amiga especial e única hoje e ela disse. Vamos escrever neste blog, vai ser sensacional... eu disse vamos...saímos do MSN, publiquei uma crônica no mulheres por todos os ângulos, que confesso ser meu refúgio e pensei, o que escrever neste diários dos 30? Como voltar e fazer deste algo ativo?
Pensei em escrever sobre a espera... mas este será um tema presente daqui algum tempo..podem acreditar...
Pensei em escrever sobre adaptação e lembrei de uma música, uma de minhas prediletas, que escutei por coincidência ou não, em dois momentos os quais envolvem meu marido, uma vez no dia em que fui pedida em casamento, quando desliguei o telefone, esta música tocava no rádio e outra vez, que foi há poucos dias, quando ele me pediu para ser mãe dos seus filhos... vamos começar por aqui...
